sábado, 30 de julho de 2011
she will be right there to pick you up
"she is the king of girl who is always smiling and loves to laugh. If you are falling down, she will be right there to pick you up. She is the one that always says sorry, even if it's not her fault. Even if she is feeling like the scum of the earth, she will never let you know. This is the girl who is afraid of love, because she has already lost so much."
quarta-feira, 27 de julho de 2011
esperei
e mais uma vez esperei demais de ti. tão pouco mas ainda assim parece que foi demais. cada dia espero menos. acho que está aí o dia em que já não espero nada de ti. acho que chegou o dia em que já não espero mais por ti. fechei-te outra vez. quem sabe desta vez não é de vez.
carolina
carolina
terça-feira, 26 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
o que tu fazes
guarda-me. pega em mim e tudo o que é de mim e guarda-me bem. e quando precisares de mim, quando já tiver passado tempo demais, deixas-me sair outra vez e ficar ao teu lado.
sabes que podes e sabes que o fazes.
carolina
sabes que podes e sabes que o fazes.
carolina
domingo, 24 de julho de 2011
nas estrelas
hoje vou escrever o meu nome nas estrelas,
para não te esqueceres de mim.
as estrelas são o 'nosso'.
hoje vou escrever o meu nome nas estrelas
e ficar à tua espera.
hoje vou escrever o meu nome nas estrelas.
o teu nome,
esse, ficou escrito no meu coração.
carolina
para não te esqueceres de mim.
as estrelas são o 'nosso'.
hoje vou escrever o meu nome nas estrelas
e ficar à tua espera.
hoje vou escrever o meu nome nas estrelas.
o teu nome,
esse, ficou escrito no meu coração.
carolina
como se esquece alguém que se ama?
Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está?
As pessoas têm de partir; os amores de acabar;, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar. Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguém antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.
É preciso aceitar esta mágoa, esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si , isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.
Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado. O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar.
Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar.
miguel esteves cardoso
she
she was there for him, every day. she held his hand and she walked with him. and he knew that, he wanted her right there with him too. but then she needed him and he was nowhere to be found. when she needed him the most, he left. he didn't even noticed. and she couldn't call him, she wasn't supposed to. and now and then he comes around. but she's not herself anymore around him. she wish she was, but she's not, she just can't. i guess she's just leaving.
carolina
carolina
quarta-feira, 20 de julho de 2011
«"What" and "If" are two words as non-threatening as words can be. But put them together side-by-side and they have the power to haunt you for the rest of your life: What if? What if? What if? You need only the courage to follow your heart. I don't know what a love like Juliet's feels like - love to leave loved ones for, love to cross oceans for but I'd like to believe if I ever were to feel it, that I will have the courage to seize it.
All my love, Juliet »
All my love, Juliet »
segunda-feira, 18 de julho de 2011
his choice
"don’t be flattered that he misses you. He should miss you; you’re deeply missable. However, he’s still the person who just broke your heart. Just remember that the only reason he’s missing you is because he’s choosing, every day, not to be with you."
domingo, 17 de julho de 2011
faz
"Sentes saudades? Liga. Queres encontrar? Convida. Queres compreensão? Explica-te. Tens dúvidas? Pergunta. Não gostaste? Fala. Gostaste? Fala mais. Estás com vontade? Faz. Queres algo? Pedir é a melhor maneira de começar a merecer. Se o "não" já tens, a tentar só corres o risco do "sim"."
sábado, 16 de julho de 2011
metade
"Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio (...)
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio(...)
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.(...)
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção.
E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também."
(Ferreira Gullar)
Não me impeça de ver o que anseio (...)
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio(...)
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.(...)
Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção.
E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também."
(Ferreira Gullar)
hoje é dia
hoje é dia. é hoje. tem de ser hoje. o meu coração ou seja lá o que for já grita por ser hoje! e ao mesmo tempo grita por ser só amanhã, depois de amanhã, ou depois ainda...é hoje. hoje é dia. hoje vou te fechar na caixinha. na caixinha que é tua e tem o teu nome gravado desde o dia em que mudaste de caminho, desde o dia em que pela primeira vez peguei em ti e tudo o que de ti é e guardei tudo na tua caixinha. já estás cá fora há algum tempo, talvez há tempo demais ultimamente e por isso preciso te guardar. guarda-me também. guarda-me para eu conseguir te guardar senão não sei se o consigo fazer. sabes há quantos dias já digo 'hoje é dia'? mas hoje é dia. guarda-me na minha caixinha, que tem também o meu nome gravado. e guarda-a bem no teu coração como sempre o fizemos. e eu vou guardar-te também. não te preocupes. eu nunca a fecho bem, nem nunca me esqueço dela, nem nunca a fecho a sete chaves e deito as chaves fora. não. estás sempre aqui. mas tens estado 'cá fora' muito tempo. é bom, tu sabes disso, sentir-te aqui comigo. mas sabes que às vezes também dói. e às vezes é apenas isso, sentir-te sem isso chegar. guarda-me. pega em mim e tudo o que é de mim e guarda-me bem nesse espacinho do teu coração. e eu vou te guardar também. e quando precisares de mim vai -me lá buscar outra vez. sabes que podes e sabes que o fazes e sabes que o faço também. abre a caixinha e deixa-me sair, chama-me e eu vou aí estar, ao teu lado, como sempre, como se nada tivesse mudado, como se tudo tivesse mudado. acho que é isto que fazemos. guardamo-nos nas nossas caixinhas, uma maneira que arranjamos de nos enganarmos a nós próprios. acho que foi a melhor maneira que encontramos. é a nossa maneira. eu guardo-te, tu guardas-me e quando damos por ela já cá estamos fora outra vez.
hoje é dia. vou-te guardar na tua caixinha, naquela que tem o teu nome gravado e colocá-la bem perto do meu coração até ao dia em que te vou buscar outra vez ou até ao dia em que tu me deixes sair também.
hoje é dia.
carolina
hoje é dia. vou-te guardar na tua caixinha, naquela que tem o teu nome gravado e colocá-la bem perto do meu coração até ao dia em que te vou buscar outra vez ou até ao dia em que tu me deixes sair também.
hoje é dia.
carolina
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Eras que nem um pássaro. Cada vez que voavas para mim era um completar do que faltava, era tudo. Mas como um pássaro, tanto voavas para mim como para longe de mim. E tu sabias fazer isso bem, sem avisar, sem dizer adeus, sem um 'até já'. e foi por isso que mudei, para não saberes o caminho de volta para mim. Porque com o tempo o ‘tudo’ que era quando voavas para mim não chegava para fazer esquecer o ‘nada’ com que me deixavas. Mudei e agora já não sabes o caminho de volta. Mas não te cortei as asas. Continuas a ser o pássaro que eu conheci. mudaste de caminho…
carolina
carolina
quarta-feira, 13 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
a minha pessoa
lembraste de quando éramos crianças? de quando tudo era leve, simples, fácil? de quando brincávamos todos às casinhas, fazíamos histórias e teatros e não parávamos quietos? lembraste de fazermos planos para o futuro? de como íamos ser amigos para sempre? eu ía ser professora ou violinista e tu realizador de cinema? conhecemo-nos desde que nos conhecemos a nós próprios! quase nem me lembro de não te conhecer. sempre fomos amigos mas não sei porque, num momento da nossa amizade tornaste-te a minha pessoa e eu tornei-me a tua, como a christina e a meredith mas noutra versão. era tudo mais fácil, mais simples e mais leve contigo. eras a minha pessoa e pronto. íamos ser amigos para sempre, mesmo quando fôssemos velhinhos, os dois a tomar café e a falar um com o outro o que com mais ninguém falávamos. Lembraste? como nos podíamos ficar sem ver ou falar durante meses que mesmo assim quando nos encontrávamos era como se nunca tivéssemos partido? tínhamos os nossos planos, sonhos, não sabíamos o que ía acontecer mas tínhamos a nossa amizade. e como tanta gente não percebia essa nossa amizade e gostavam tanto de falar! e nós ouvíamos e ríamo-nos; sabem lá eles, não estão no meio de nós. lembraste? sempre disseram: a vida dá muitas voltas! e não é que dá mesmo? alguma vez pensaste estar onde estás agora? a vida dá muitas voltas; voltas necessárias e boas voltas também! mas acho que no meio de tantas voltas nos perdemos...
p.s. continuo a acreditar que da próxima ver que nos virmos vai ser como se nunca nos tívessemos deixado...
a tua pessoa
domingo, 10 de julho de 2011
à espera
e neste meu mundo que parece andar ao contrário, eu tento encontrar-te de novo. mas tu não estás em lado nenhum. falta-me o nosso 'tudo'. desculpa. desculpa por não te ter deixado entrar, por te ter deixado aí fora. prometo que agora te deixo entrar outra vez. eu sei que não voltas. mas eu vou continuar à tua espera.
carolina
carolina
sábado, 9 de julho de 2011
é um apenas e é tudo
"o amor é uma doença mental perigosa."
O amor pode ser uma doença perigosa, talvez, quem sabe. Mas o amor que eu conheço não é doença, é tudo! O amor onde há sinceridade, confiança, respeito, cumplicidade, amizade, preocupação pelo outro, liberdade, vontade. Onde há isto, isto sim é amor. O resto, os sentimentos que agora estão tão na moda, aqueles ‘amo-te’ que se ouvem a toda a hora por tudo e por nada, isso não é amor, não sei o que é mas não é amor. Onde há prisão, obrigações, falta de independência, isso não é amor. Por mais que se queira acreditar que é amor, não é! É outra coisa qualquer mas não amor. Pode acabar, o amor? Pode, acho que é a lei da vida. Mas se foi mesmo amor valeu a pena todos os momentos. E aprendes a seguir em frente e a abrir o teu coração para outro amor. Porque todos os amores são diferentes. Pode ser perigoso nesse sentido, pela possibilidade de um dia acabar. Mas o amor é mesmo assim: ‘é essa a beleza, é esse o perigo’. Por isso o amor não é uma doença. É apenas amor, é um apenas e é tudo! ‘só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também’.
carolina
carolina
sexta-feira, 8 de julho de 2011
hoje sei
e hoje sei que não foi falta de ‘gosto’, falta de sentimento. hoje sei que desististe porque não conseguias, era demasiado para ti. era demasiado para ti, porque te roía por dentro não me poderes ter ao teu lado a toda a hora, todos os dias. porque tu não sabias lidar com essa distância, essa ausência. era difícil e tu não sabes lidar com o difícil. então desististe. mas não da melhor maneira. esqueceste-te que éramos dois. um dia voltaste, talvez arrependido pelo medo do difícil ter tomado conta de ti ou talvez num momento de fraqueza, de saudade. voltaste para mim, mas eu não te consegui abrir a porta. deixei-te lá fora. mas não desististe, ficaste à porta, dias, semanas, meses. um dia ganhei coragem e olhei pela janela, mas não te vi. já não estavas à minha porta. pensei: “seguimos os dois, cada um no seu caminho" . mas um dia chamei por ti, na ilusão de que me ouvirias ao longe e abri a porta. e tu ouviste e de repente estavas ali, à minha frente. ouviste mas não ao longe, porque nunca te foste embora. estiveste o tempo todo á minha porta. só te sentaste na escada à espera do dia em que eu estivesse pronta para te abrir a porta. por isso não te vi. não porque te foste embora mas porque te sentaste para ficar.
já viste as voltas que demos? não te perdi, não me perdeste. crescemos mas temo-nos um ao outro de uma maneira que só nós os dois entendemos.
carolina
já viste as voltas que demos? não te perdi, não me perdeste. crescemos mas temo-nos um ao outro de uma maneira que só nós os dois entendemos.
carolina
domingo, 3 de julho de 2011
viste-me
Um dia viste-me. Viste-me mas eu não te vi. Viste-me a mim e lembraste de tudo. Lembraste de tudo melhor do que eu. Viste-me mas não te vi. Não naquele dia. E no fim daquele dia desapareceste da minha memória. Desapareceste para apareceres dias depois. Apareceste e não saíste mais. Porque me viste naquele dia e eu passei a ver-te também.
Hoje já não nos vemos mais. Estamos longe. Não sei quando te vou voltar a ver, nem tu a mim. Mas isso não importa mais porque guardei-te bem no meu coração antes de nos despedirmos. Guardei-te e sei que também me guardaste. Guardaste-me a mim e a todas as lembranças de mim. Pegaste em tudo e guardaste numa caixinha dentro do teu coração. E sei que de vez em quando, num momento de saudade abres essa caixinha e me deixas sair cá para fora. E é como se eu tivesse ao teu lado de novo. E tudo volta de novo, como antes, só naquele momento, só nós. Eu sei que o fazes, assim como eu o faço. Quando preciso de ti e não posso te ter ao meu lado, quando a saudade é maior que tudo, quando ainda algo que pode ser tão insignificante para o mundo me lembra de ti. Então eu abro essa caixinha onde te guardei e é como se tivesses ao meu lado a segurar-me a mão sem nunca a largar, com os teus braços na minha cintura, como se eu pudesse sentir o teu coração a bater na minha mão, como se pudesse ouvir a tua respiração no meu ouvido como a minha canção de dormir, como se te pudesse ouvir de novo sussurrar ao meu ouvido ‘o mundo é só nosso’. Volta tudo de novo. Deixo-te abanares o meu mundo mais uma vez, como só tu o sabes fazer. Ficas ao meu lado mas depois volto a fechar-te na caixinha e guardo-a bem no meu coração, como tu o fazes também. Porque somos perfeitos um para o outro como só nós os dois entendemos. Mas não somos feitos um para o outro. Não o somos porque há um mundo lá fora que teima em nos separar, uma distância que torna tudo mais complicado, há um ‘tudo’ que sempre se meteu no meio de nós. Por isso crescemos e tomamos caminhos diferentes. Mas temo-nos de uma maneira que só nós os dois entendemos. Hoje deixei-te sair da caixinha. Sinto-te aqui comigo sabes? Sinto que apesar de tudo és tu que me ajudas, todos os dias. Por tudo aquilo que me deste e que eu te dei, por todas as lembranças e sentimentos que ninguém nos pode tirar. Temo-nos de uma maneira que só nós os dois entendemos.
carolina
sábado, 2 de julho de 2011
eventually the heart repairs
“Her life was beginning to make sense again, although she couldn’t say she was enjoying it. But her mind was clear, and her heart was not constantly as heavy. Only when she thought about him. But she knew that in time, she’d survive it. She had done it before and would again. Eventually the heart repairs.” (ds)
Assinar:
Comentários (Atom)















