"O amor nunca fica resolvido nem se alcança. Cada pormenor é dramático. De cada um tudo depende. Não é qualquer gesto que pode ser romântico ou trágico. Todos os gestos são. Sempre. É esse o medo. É essa a novidade. É assim o amor. Nunca podemos contar com ele. É por isso que nos apaixonamos por quem nos apaixonamos. Porque é uma grande, bendita distracção vivermos assim. Com tanta sorte. "
allma
sexta-feira, 13 de julho de 2012
cada pormenor
"O amor nunca fica resolvido nem se alcança. Cada pormenor é dramático. De cada um tudo depende. Não é qualquer gesto que pode ser romântico ou trágico. Todos os gestos são. Sempre. É esse o medo. É essa a novidade. É assim o amor. Nunca podemos contar com ele. É por isso que nos apaixonamos por quem nos apaixonamos. Porque é uma grande, bendita distracção vivermos assim. Com tanta sorte. "
sexta-feira, 6 de julho de 2012
o que parece não ter solução
"Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo a baixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda-fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a seguir esqueça o segredo." mrp
sábado, 9 de junho de 2012
dançamos
"Dançamos vezes sem conta com parceiros cujo passo não acertamos, cujas pisadelas são constantes, cuja profundidade musical não combina connosco e cuja dança nos tira a liberdade, aperta e oprime, sem nada nos acrescentar. Só quando aprendemos a confiar em nós, a não ter medo de mostrar verdadeiramente quem somos, aquilo que sentimos e o que mais gostamos de fazer, quando deixamos de querer mudar o outro e percebemos que afinal ele é apenas o veiculo para a nossa própria mudança, podemos deslizar pela imensa sala que é a vida, e, então sem que seja preciso procurar, encontraremos quem - não por necessidade mas sim por querer - aceite dançar uma verdadeira dança a dois"
domingo, 3 de junho de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
separado do resto
"Não há regras para gerir o primeiro amor. Se fosse possível ser gerido, ser previsto, ser agendado, ser cuidado, não seria primeiro. A única regra é: «Não pensar, não resistir, não duvidar». Como acontece em todas as tragédias, o primeiro amor sofre-se principalmente por não continuar. Anos mais tarde, ainda se sonha retomá-lo, reconquistá-lo, acrescentar um último capítulo mais feliz ou mais arrumado. Mas não pode ser. O primeiro amor é o único milagre da nossa vida — «e não há milagres em segunda mão». É tão separado do resto como se fosse uma primeira vida. Depois do primeiro amor, morre-se. Quando se renasce há uma ressaca."
quinta-feira, 3 de maio de 2012
demais
"Amei demais. Sempre demais. E o que dei está espalhado pelos sítios onde vais e pelos anos longos, longos, que passei à procura de ti. De mim. De ninguém mais." JP
quarta-feira, 25 de abril de 2012
one of those things
“It’s one of those things people say: you can’t move on until you’ve let go of the past. Letting go is the easy part. It’s the moving on that’s painful. So sometimes we fight it, trying to keep things the same. Things can’t stay the same though. At some point you just have to let go, move on. Because no matter how painful it is, it’s the only way we grow.”
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